“A Menina que Roubava Livros”, livro escrito por Markus
Zusak que recentemente ganhou uma versão para as telonas (em breve comentarei sobre
o filme), mostra uma estória que se passa na Alemanha Nazista, no qual uma
menina chamada Liensel acaba se apaixonando pelo mundo dos livros e passa a
rouba-los. A estória apresenta muitos
personagens cativantes que faz qualquer um se apaixonar, entre esses personagens
temos a narradora que é a “ceifadora de almas”, ou a “morte”. Recomendo a
leitura do livro.
Autor: Markus
Zusak
Editora:
Intrinseca
Edição: 01
Páginas: 480
Sinopse: Ao
perceber que a pequena Liesel Meminger, uma ladra de livros, lhe escapa, a
Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. A mãe
comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio
pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O
garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na
neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O
único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler. Assombrada
por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do
pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura.
Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a
literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na
biblioteca do prefeito da cidade. A vida ao redor é a pseudo-realidade criada
em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração
do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina,
colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a
Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve
livros artesanais para contar a sua parte naquela História.